A comissão de sindicância interna da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) que investiga o caso do professor acusado de assédio a estudantes do Centro de Ciências Humanas e da Educação (Faed) teve os trabalhos prorrogados por mais 30 dias, com prazo final para serem concluídos em 28 de junho. A comissão, composta por quatro servidores da instituição, foi instaurada em 2 de abril.
O grupo teria 30 dias para concluir o trabalho de ouvir cada parte envolvida, dando direito à ampla defesa, com possibilidade de prorrogação por mais 30 dias. No entanto, ao fim do prazo de 60 dias, a comissão solicitou uma nova prorrogação, para que haja tempo hábil para ouvir cada parte, em razão da quantidade de denunciantes e de testemunhas.
Afastamento
Em 20 de abril, a comissão havia solicitado o afastamento do professor por 60 dias. A medida foi acatada pela Reitoria e publicada em portaria. No entanto, paralelamente, o docente apresentou ao centro de ensino pedido de afastamento por motivo de saúde, o que retirou o efeito da portaria.
Desde então, o professor segue afastado das atividades até 16 de junho por motivo de saúde.
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