Sinopse: Yukata é uma vestimenta japonesa de verão, é uma forma casual de quimono usada por homens, mulheres ou crianças, normalmente feita de tecido de algodão ou tecido sintético. Ela normalmente é amarrada ao corpo através de um obi (cinto feito de tecido).
Local: Sala Básica 1 - Bloco Amarelo (BAM) da Udesc Ceart
Público-alvo: Livre
Inscrições: No local a partir de 1h antes do início da atividade
Ministrante: Chizuru Shimizu é Bacharel em Alimentação e Nutrição pela Universidade de Gunma, foi membro da equipe para difusão de melhoramento de vida na Província de Saitama; possui qualificação federal de técnico especializado e hábitos alimentares pelo Ministério da Agricultura, Florestas e Pesca do Japão.
Sinopse: A proposta dessa oficina é ensinar dois modelos básicos de encadernação: costura correntinha, que permite uma abertura total do caderno, perfeita para encadernar pequenos volumes como revistas e pequenos livros e, também, será ensinado um modelo da costura japonesa, ideal para folhas soltas. A oficina parte do princípio que entender a construção desses objetos se faz necessária como forma de pensar suas diversas aplicações em projetos técnicos, artísticos, etc, assim como para entender outras costuras.
Local: Sala Básica 2 - Bloco Amarelo da Udesc Ceart
Público-alvo: A partir de 14 anos
Vagas: 10. Inscrições no local a partir de 1h antes do início da atividade
Necessidades dos participantes: Estilete com lâmina nova, lápis ou lapiseira, régua de metal
Ministrante: Joana Amarante é artista visual e professora de encadernação. Mestre em Teoria e História das Artes Visuais pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais na Universidade do Estado de Santa Catarina (PPGAVUdesc) e graduada em Licenciatura em Artes Plásticas pela mesma instituição. Atua no ensino de encadernação manual desde 2011, dando cursos em loja de papéis e em seu ateliê.
Sinopse: O estresse provoca alterações psicofisiológicas no corpo e a oficina propõe que os participantes sejam mais saudáveis aprendendo a controlar sua respiração através do biofeedback cardiorrespiratório (VFC Biofeedback) para reduzir as respostas desnecessárias ao estresse em seu corpo.
Local: Deck da Udesc Ceart
Público-alvo: 12 a 17 anos
Vagas: 10. Inscrições no local a partir de 1h antes do início da atividade
Ministrante: Emilio Takase possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina, mestrado e doutorado em Psicologia (Psicologia Experimental) pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor da UFSC. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia do Esporte e Exercício e Psicologia Cognitiva, atuando principalmente com enfoque na Neurcociência Cognitiva. Os temas das pesquisas em PsicoNeuroFisiologia: psicologia do esporte e exercício, cognição, ansiedade, desempenho cognitivo, funções executivas.
Sinopse: Taiko (tambor japonês) é um instrumento de percussão.
Local: Espaço 1 - Departamento de Artes Cências (DAC) da Udesc Ceart
Público-alvo: Público geral
Vagas: 20. Inscrições no local a partir de 1h antes do início da atividade
Ministrante: Shimadaiko é o grupo de taiko – tambores japoneses – de Florianópolis. Com início em 2005, já se apresentou diversas vezes em vários lugares da ilha, como e em outras cidades, como Itajaí e Blumenau. O nome do grupo, Shimadaiko, significa justamente ‘taiko da ilha’. Nas músicas os tambores são tocados de maneiras e posturas diferentes, pois o taiko é uma arte audiovisual, onde os movimentos contam para compor a beleza da apresentação, enquanto o som forte fala ao coração.
Sinopse: É a arte de embrulhar em tecido. Uma tradição japonesa que surge na Era Edo para levar roupas para os banhos públicos (ofurô). Na última década esta tradição ganha força com o conceito de sustentabilidade, substituindo sacolas plásticas e embalando presentes. Uma arte tradicional e centenária japonesa - com um tecido quadrado, é possível embalar qualquer coisa, de um livro até engradados de bebidas, além de fazer bolsas para levar à praia, mercado ou passeios variados.
Local: Sala de Cenografia - Departamento de Artes Cênicas (DAC) da Udesc Ceart
Público-alvo: A partir de 12 anos
Vagas: 15. Inscrições no local a partir de 1h antes do início da atividade
Necessidades dos participantes: Tecidos quadrados (serão fornecidos pela organização do evento)
Ministrante: Hisae Yagura Kaneoya é formada em Publicidade e Propaganda pela Faculdades Integradas Alcântara Machado e em Biblioteconomia pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Administra o Nipocultura de 2008 até a presente data. Foi Diretora Cultural da Associação Nipo-Catarinense de 2004 a 2008; Secretária da Federação das Associações Nikkeys de Santa Catarina (Fansc) de 2008 a 2010 e de 2014 a 2018.
Sinopse: Sashiko é uma forma de costurar camadas de tecidos, tradicionalmente utilizados para reforçar roupas de agricultores e pescadores. De maneira geral era usado o tecido na cor azul escuro ou índigo, por ser acessível à população de baixa renda. Esta técnica passou de geração em geração como um trabalho manual do cotidiano. Hoje, tornou-se uma técnica com valor estético.
Local: Sala Básica 2 (BAM)
Público-alvo: A partir de 12 anos
Vagas: 15. Inscrições no local a partir de 1h antes do início da atividade
Necessidades dos participantes: Será fornecido 1 kit de bordado sashiko. Em contrapartida, a oficina solicita a doação de calça jeans fora de uso ou qualquer objeto que, dentro de casa não tenha mais utilidade, mas que poderá ser útil para alguém.
Ministrantes: Marisa Inumaru Mallmann, Eneida Soares de Macedo e Silvana Becker
Sinopse: Originalmente, as danças de roda japonesas são chamadas de Bon Odori. Bon da palavra “Obon”, que é o equivalente ao nosso “Finados”, Odori, que significa dança. Essas danças, em geral, são oferecidas no mês de agosto, quando se celebra o “Obon”. É momento de volta para sua terra natal, celebrar e agradecer os antepassados pela vida. Através deste ritual, acredita-se no retorno do espírito dos antepassados para suas casas, como uma oportunidade de reencontro e ao final desta celebração, é feito um ritual de despedida para que os espíritos voltem para seu lugar de descanso. No Brasil, o país com o maior número de japoneses fora do Japão, estas manifestações acontecem em todos os eventos ligados à cultura japonesa, independente da época do ano. A intenção é celebrar juntos.
Local: Entrada da Udesc Ceart
Público-alvo: Todos os interessados
Ministrantes: Eliane Mizumoto Fujita atuou com Danças Circulares, em Curitiba, por 10 anos, onde desenvolveu trabalhos ligados à Dança Circular de vários povos. Shimadaiko é o grupo de taiko – tambores japoneses – de Florianópolis. Com início em 2005, já se apresentou diversas vezes em vários lugares da ilha, como e em outras cidades, como Itajaí e Blumenau.
Sinopse: Origami (ori - dobrar e kami - papel) é a arte japonesa de se dobrar o papel. Segundo alguns estudiosos do origami, o costume de dobrar papéis é tão antigo quanto o surgimento do papel na China, há aproximadamente 1800 anos. No Japão, o papel foi introduzido entre os séculos 5 e 6 por monges budistas chineses e era considerado um artigo de luxo. Desta forma, no início a arte do origami era executada apenas pela nobreza. No período Edo (1600-1867) a prática se estendeu às mulheres e crianças e a partir de então foi incluída como matéria escolar. O origami exercita a paciência, a humildade, a simplicidade, a dedicação e a habilidade manual e intelectual. Como em toda arte japonesa, a dobradura tem que ser única, decisiva. Se errarmos, como na vida, o vinco ficará para sempre. A prática desta arte nos ensina a vivenciar intensamente cada ato, a valorizar o momento, a ter controle sobre si mesmo.
Local: Tenda na Entrada da Udesc Ceart
Público-alvo: A partir de 5 anos
Necessidades dos participantes: Papel, cola, tesoura (serão fornecido pela organização do evento)
Ministrantes: Yuina Takase Baba formou-se em 2009 em Design de jogos e entretenimento digital. Guilherme Beraldo Pizza cursa ilustração e é voluntário ministrando oficina de origami e expondo suas peças desde 2015.
Sinopse: Kirigami é a arte tradicional japonesa de recorte de papel. Com essa técnica é possível criar representações de objetos dos mais variados. Nesta oficina será aplicada essa técnica em três modalidades tradicionais: dragões voadores (Koinobori é um costume do povo japonês de comemorar o Dia dos Meninos no dia 5 de maio hasteando birutas em forma de carpa), ikebanas (arte de montar arranjos de flores, com base em regras e simbolismo preestabelecidos), Kirigami escultural (técnicas variadas).
Local: Tenda na entrada da Udesc Ceart
Público-alvo: A partir de 8 anos ou acompanhados pelos pais
Ministrante: Demetrius Sorgon atuou na capacitação de agentes comunitários, no trato da saúde mental e da arte terapia, Ministrando oficinas em Serviço de Saúde Mental, escolas e centros culturais. Durante os últimos 12 anos o Kirigami fez parte do repertório de suas oficinas de arte educação, educação ambiental e formação continuada na rede pública e privada.
Local: Tenda na entrada da Udesc Ceart
Público-alvo: Crianças de 05 a 13 anos
Necessidades dos participantes: Folha, lápis, borracha (serão fornecido pela organização do evento)
Ministrantes: Saulo Satoshi Botomé (formado em Design Gráfico pela Udesc, professor de mangá de 2009-2015) e William de França Benitez e Allison Thomé (formados no curso de desenho mangá pela Associação Nipo-Catarinense)
Sinopse: Massagem rápidaexpressa como também é conhecida é uma técnica de massagem derivada das técnicas orientais Shiatsu e Anmá
Local: Deck da Udesc Ceart
Ministrante: Lucy Sakuraba
Sinopse: É uma terapia japonesa capaz de revitalizar o corpo, podendo aliviar dor crônica, ansiedade e insônia.
Local: Deck da Udesc Ceart
Ministrante: Francisca Sato Kumada e equipe
Sinopse: com Monge Tokushi do Jizen-ji, da Comunidade Zen Budista do Sul da Ilha. Cerimônia para os familiares e antepassados.
Local: Deck da Udesc Ceart
Classificação Indicativa: Livre
Sinopse: Taiko (tambor japonês) é um instrumento de percussão.
Local: Espaço 1 (DAC) – Udesc Ceart
Classificação Indicativa: Livre
Com: Shimadaiko é o grupo de taiko – tambores japoneses – de Florianópolis. Com início em 2005, já se apresentou diversas vezes em vários lugares da ilha, como e em outras cidades, como Itajaí e Blumenau. O nome do grupo, Shimadaiko, significa justamente ‘taiko da ilha’. Nas músicas os tambores são tocados de maneiras e posturas diferentes, pois o taiko é uma arte audiovisual, onde os movimentos contam para compor a beleza da apresentação, enquanto o som forte fala ao coração.
Sinopse: Iochihiko Kaneoya estará no Hall do Bloco Amarelo para escrever o seu nome em japonês.
Local: Hall do Bloco Amarelo (BAM) – Udesc Ceart
Classificação Indicativa: Livre
Com: Iochihiko Kaneoya, formado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e pesquisador da cultura japonesa.
Sinopse: Com Teresa Sell, Marilene Pereira e Ethna Thaise
A cerimônia do Chá é uma atividade tradicional japonesa que teve origem entre monges budistas que costumavam tomá-lo durante as meditações. O tempo popularizou a atividade tornando-a arte independente. Consome-se o chá verde em pó pulverizado (matcha) que é preparado e servido aos convidados pelo mestre da cerimônia. A degustação do matcha foi introduzido no final do século 12 pelo monge Eisai. Nessa altura, o chá era uma bebida preciosa que era também usada para fins medicinais. O costume de beber matcha difundiu-se entre os sacerdotes dos templos Budistas e as classes superiores. No século 16, durante o período Momoyama, o costume alcançou outros grupos da sociedade japonesa. A cerimônia do chá é conhecida como chanoyu - que significa “água quente para chá”, também é conhecido como chadô ou sadô - que significa “ o caminho do chá”.
Local: Deck da Udesc Ceart
Classificação Indicativa: Livre
Sinopse: Num mini palco de madeira, na garupa do Japão, a Cia. Caravana vem trazendo sobre rodas, uma antiga tradição... O kamishibai! Com histórias milenares de haikais e origamis, rouxinóis e samurais, e dragões celestiais... Era uma vez... duas lendas ancestrais de um Japão que não existe mais: “Tsuru no Ongaeshi”, o pássaro do poente, história que fala de um sentimento raro e sagrado, a gratidão; e a lenda de "Kaguya Hime", a princesa da capital da Lua, encontrada quando bebê dentro do caule de um bambu brilhante.
Duração: 40 minutos
Local: Espaço 2 - Departamento de Artes Cênicas da Udesc Ceart
Classificação Indicativa: Livre
Com: Cia. Caravana do Sonhar. Criada em 2008, a Cia. Caravana é formada pela atriz, produtora cultural e contadora de histórias Alessandra Nascimento, pelo ilustrador e designer Milton Hurpia da Rocha, pelo contrarregra Rudinei de Sousa e pela jornalista e produtora cultural Jaqueline Dias. Desde sua criação o grupo se dedica ao teatro e a arte de contar histórias. Desde 2011, a Cia. Caravana mantém pesquisas sobre a cultura japonesa, mais especificamente, sobre os mukashi banashi (contos e lendas japoneses), através dos quais chegou ao Kamishibai (Kami = papel, Shibai = Teatro).
Sinopse: Na exposição de livros do Vô Zeca, em um dia de cada ano, os personagens ganham vida. Bia, a neta que não quer mais ler, é surpreendida por histórias de todos os cantos do mundo. A abertura de um livro proibido, entretanto, pode mudar o rumo dessa história e fazer com que os personagens fiquem presos no mundo real.
Duração: 50 minutos
Local: Espaço 1 (DAC) – Udesc Ceart
Classificação Indicativa: Livre
Com: Trupe da Alegria, um grupo teatral formado por profissionais da Educação Infantil do município de Florianópolis (SC) e dirigido pelo professor de teatro Diego de Medeiros Pereira da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), que com suas atividades de formação continuada e apresentação de espetáculos, é uma ação de extensão do “Programa Teatro e Infâncias” coordenado pelo prof. Diego. Desde sua fundação, em 2010, o grupo elaborou e apresentou cinco espetáculos voltados ao público infantil, apresentando-se para mais de 10 mil crianças, em cerca de 60 Núcleos de Educação Infantil do município de Florianópolis. A Trupe é composta, atualmente, por 19 profissionais da Educação Infantil e tem como intuito realizar uma formação de público a partir de trabalhos artísticos voltados ao universo das crianças, ao mesmo tempo em que aborda questões pedagógicas advindas do contexto em que os participantes da Trupe atuam.
Local: Entrada da Udesc Ceart
Classificação Indicativa: Livre
Realizadores: Eliane Mizumoto Fujita atuou com Danças Circulares, em Curitiba, por 10 anos, onde desenvolveu trabalhos ligados à Dança Circular de vários povos. Shimadaiko é o grupo de taiko – tambores japoneses – de Florianópolis. Com início em 2005, já se apresentou diversas vezes em vários lugares da ilha, como e em outras cidades, como Itajaí e Blumenau. O Grupo Himawari foi criado em março de 2019 a partir da vontade de Chie Mori em formar um grupo de dança japonesa em Florianópolis. Nasceu assim o Encontro com a Dança Japonesa que acontece todas as quintas-feiras, das 9h30 às 10h30, na Escola Livre de Artes.
Sinopse: Originalmente a palavra vem de mutai (無体), algo que não tem a forma que deveria ter, disforme, inadequada. Literalmente significa sem corpo, sem forma, imaterial, conceito utilizado pela doutrina budista da impermanência (tudo se transforma, nada é permanente, nenhum corpo é permanente). Essa ideia da imaterialidade coube também no panteísmo xintoísta cujas divindades não têm corpo material, são espíritos (os deuses estão em toda parte: habitam os mares, as florestas, os campos, os lares). No Período Muromachi (1336-1573) transformou-se em mottai, significando lamentável, não desejável, não bem-vindo. Mais tarde assumiu sua forma atual: mottainai. Indica desperdício, descarte de recursos ainda úteis, ou desproporção entre o recurso empregado, maior do que a necessidade.
Local: Hall de entrada da Udesc Ceart
Classificação Indicativa: Livre
Sinopse: Tsuru é uma ave, espécie da família dos grous (cegonhas), nativa do Japão. Ninguém sabe desde quando existia uma lenda no Japão segundo a qual, aquele que fizesse mil tsurus de origami teria um pedido atendido pelos deuses.
Local: Hall do Bloco Amarelo (BAM) – Udesc Ceart
Classificação Indicativa: Livre
Curadoria: Marlene Torrinelli
Sinopse: Shichigosan (七五三) significa: Shichi (sete), Go (cinco) e San (três) e é o nome dado a um festival japonês comemorado por crianças que no ano em vigor completam 7, 5 e 3 anos. A data oficial é 15 de novembro.
Este festival para as crianças remonta ao Período Heian no Japão (794-1185). O evento tem algumas raízes muito tradicionais e rituais que são associados com os costumes da sociedade japonesa em diferentes momentos da história. Segundo a tradição, levar as crianças com essas idades aos templos para participarem da cerimônia fará com que elas ganhem proteção, saúde e sorte na vida.
Local: Hall do Bloco Amarelo (BAM) – Udesc Ceart
Classificação Indicativa: livre
Curadoria: Marlene Torrinelli
Sinopse: Exposição para compreensão da palestra de Chizuru Shimizu sobre o significado das estampas dos quimonos.
Local: Hall do Bloco Amarelo (BAM) – Udesc Ceart
Classificação Indicativa: Livre
Curadoria: Marlene Torrinelli
Sinopse: Exposição de obras cerâmicas de Marina Takase. Curadoria de Rosana Bortolin. Para desenvolver suas criações em cerâmica, Marina Takase utiliza a técnica Engobe, de origem indígena. A produção consiste em modelar manualmente as obras, realizar o acabamento e, após atingir o ponto de couro (quando a peça está mais firme), desenhar, pintar e esgrafitar a argila. Depois de secas, as peças são queimadas em um forno à lenha. O nome “Um Toque de Fogo” é uma homenagem da artista ao elemento parceiro durante o processo de acabamento das obras, que transforma a argila em cerâmica.
Local: Hall da Reitoria da Udesc
Classificação Indicativa: livre
A artista: Marina Takase é ceramista e trabalha com cerâmicas há aproximadamente 25 anos. O início da sua trajetória como artista começou participando de feiras de artesanatos e algumas exposições. Suas obras são baseadas em formas orgânicas e contam com movimentos curvilíneos, além de técnicas como Engobe.
Curadoria: Rosana Bortolin
Local: Deck da Udesc Ceart
Horário: 12h às 18h
Local: Deck da Udesc Ceart
Local: Deck da Udesc Ceart
Para estudantes e comunidade externa. Verificar salas disponíveis no dia do evento, no setor de protocolo-recepção da Udesc Ceart. A utilização de laboratórios é condicionada à presença de técnico específico. Para verificar a disponibilidade dos laboratórios, é necessário enviar previamente e-mail para ceartaberto@gmail.com. Esta solicitação será priorizada para a utilização dos laboratórios por grupos (não solicitações individuais).
Túmulo dos Vagalumes, anime de Isao Takahata
Sinopse: Um dos filmes mais assistidos no Japão, Túmulo dos Vagalumes narra a história de dois irmãos que perdem tudo durante a Segunda Guerra Mundial. Este filme conta o outro lado da Guerra, sendo considerado um clássico.
Data: 15 de agosto
Horário: 17h
Local: Auditório do Bloco Amarelo (BAM) – Udesc Ceart
Duração: 93 minutos
Logo após o filme bate papo com Iochihiko Kaneoya sobre a Recuperação do Japão após desastres.
Rapsódia em Agosto, filme de Akira Kurosawa
Sinopse: Senhora japonesa de Nagasaki, marcada pelas lembranças da bomba, recebe sobrinho nipo-americano, filho de um irmão que foi para o Havaí depois da guerra. Seus netos ficam fascinados pelo moço, mas ele desperta sentimentos incômodos nela.
Data: 16 de agosto
Horário: 17h
Local: Auditório do Bloco Amarelo (BAM) – Udesc Ceart
Duração: 1h38
Logo após o filme haverá um bate papo com Iochihiko Kaneoya sobre a Religiosidade do Povo Japonês.
O QUE: Ceart Aberto à Comunidade - Edição especial "Bon Odori – Pela Vida, pela Paz, Hiroshima Nunca Mais!".
QUANDO: 10 de agosto (sábado), das 10h às 19h.
ONDE: Centro de Artes (Ceart) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Av. Madre Benvenuta, 1907, Itacorubi, Florianópolis/SC.
QUANTO: Gratuito e aberto ao público.
Assessoria de Comunicação da Udesc Ceart
E-mail: comunicacao.ceart@udesc.br
Telefone: (48) 3664-8350