Na esquerda, "Estudos para tridimensionalizar", de
Anna Moraes. Na direita, Arqueologias Afetivas, de
Edson Macalini.
Os alunos de doutorado, do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV) do Centro de Artes (Ceart) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), Anna Moraes da Silva e Edson Macalini são dois dos três finalistas do Prêmio Aliança Francesa de Arte Contemporânea 2020, junto com o ilustrador e artista visual Jan M.O.
Eles irão mostrar seus trabalhos em exposição coletiva na Fundação Cultural Badesc, no Centro de Florianópolis. O vencedor será anunciado na abertura da mostra no dia 5 de dezembro, que, em razão da pandemia, será virtual. Como prêmio, o vencedor fará uma residência artística de três meses na Cité Internationale des Arts, em Paris. A mostra coletiva acontecerá de 5 de dezembro a 21 de janeiro.
Anna e Edson são mestres em Artes Visuais também pelo PPGAV/Udesc. Anna Moraes é doutoranda na linha de Processos Artísticos Contemporâneos e pesquisa diferentes entendimentos acerca do desenho contemporâneo. Também foi finalista da edição 2019 do Prêmio AF de Arte Contemporânea, já foi contemplada com o Prêmio do Júri no Salão Nacional da Quarentena (2020) e participou da Bienal Internacional de Curitiba (2019).
Edson Macalini também é da linha de Processos Artísticos Contemporâneos e já mostrou seu trabalho em exposições, além de ter participado de residências artísticas, feiras e produções em coletivos de artistas. Seu trabalho envolve ações e movimentações que correlacionam artes e natureza, como uma arqueologia dos lugares onde viveu e visitou.
Esta é a sétima edição do Prêmio AF de Arte Contemporânea 2020, promovido pela Aliança Francesa Florianópolis, que propõe a valorização de artistas de Santa Catarina. O prêmio é viabilizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura, com o apoio do Consulado da França em São Paulo, do Institut Français, do Institut Français do Brasil e da Fundação Cultural Badesc. Neste ano, o prêmio recebeu mais de 70 inscrições e muitas das propostas apresentadas evidenciaram os reflexos de um ano pandêmico. “O momento é inusitado para todos e considerei qual era a relação do artista com esse período. Além disso, observei a experimentação e o uso de outros recursos para além das linguagens tradicionais”, afirma Sandra Checruski Souza, uma das juradas do prêmio.
Para mais informações, acesse o
site da Aliança Francesa.
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