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Notícia

03/03/2020-19h22

Udesc Ceart realiza Semana da Caloura e do Calouro de 9 a 13 de março

Entrar em uma universidade e iniciar um curso graduação traz consigo diversas novidades aos novos estudantes. E, para ambientá-los, o Centro de Artes (Ceart) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) realiza de 9 a 13 de março a Semana da Caloura e do Calouro. Serão mais de 30 atividades, entre bate-papos, oficinas, apresentações de música e teatro.

A programação, que é aberta aos interessados em geral, também busca integrar os novos estudantes à comunidade acadêmica, com orientações sobre o percurso universitário. Neste ano, o evento integra também o 1º Festival de Teatro José Ronaldo Faleiro – Aqueles que Dizem Não.

Não é necessário realizar inscrição para participar das atividades, mas, para os espetáculos de teatro, serão distribuídas senhas de entrada uma hora antes de cada apresentação, no local.

Confira a programação completa da Semana da Caloura e do Calouro.

Sinopses:


  • Apresentação musical - Insensatez do Asfalto

Com Leo Caipora (violão/canto), Renan Dutra (guitarra) e Mário Marmontel (flauta/saxofone). O projeto iniciou com a proposta de ocupar as ruas do centro de Florianópolis com a música, tocando na praça XV e nas ruas comerciais do Bairro. O grupo apresenta repertório de releituras da música brasileira, como Jorge Ben, Tim Maia, Jards Macalé, Edu Lobo dentre outros.

  • Apresentação Musical - Quarteto Brasileiro

Focado em músicas autorais, o quarteto formado por Matheus Laurentino, Rafael Mazini, Vinícius Pereira e Davi Martins aborda a linguagem de diferentes estilos para as composições, como samba, jazz, MPB, abordando o improviso dentro da casualidade da música instrumental.

  • Apresentação musical - Samuel Machado Trio

Samuel Machado Trio é formado pelo pianista e cantor Samuel Machado,  guitarrista Luca maestri e Leo saconatto na percussão. Eles trarão na apresentação standarts de jazz, grandes nomes do soul como Nina Simone, passando pela música brasileira com muito choro e peças autorais de Samuel Machado e Trio.

  • Apresentação musical - Madrigal Udesc

O grupo vocal de câmara é formado por alunos e egressos do Departamento de Música da Udesc, com direção artística e regência da professora Cristina Emboaba. Dedica-se ao repertório vocal histórico a partir da renascença até a atualidade e proporciona aos discentes que se interessam por regência coral a possibilidade de exercerem essa atividade em caráter laboratorial junto ao grupo, bem como a atividade de composição de obras para o grupo.

  • Show - Banda Orquidália

Com Maitê Fontalva, Lucas Fontalva, Simón Aftalión e Ana Medeiros. O grupo tem como proposta ocupar a cidade e neotropicalizar as avenidas: com uma sonoridade que aposta no ecletismo de influências, o quarteto de Florianópolis mistura ritmos da música brasileira e latina com o rock, pop e jazz, criando um caldeirão sonoro para falar do que incomoda, mas também para cantar sobre o que faz bem.

  • Apresentação teatral – A Cantora Careca

A Montagem de 2019 do curso de Teatro da Udesc traz em cena desta vez, o universo de Eugene
Ionesco, escritor e dramaturgo francês (1909 – 1994). “A Cantora Careca” é uma obra pertencente à
corrente batizada de Teatro do Absurdo, e se caracteriza por sua linguagem verbal “non sense” e sua
veia irônica, levando os personagens a diálogos absurdos que impossibilitam a comunicação entre os
mesmos.

  • Apresentação teatral – Alongamento em Sol Menor

​Alongamento Sol Menor é um solo onde se vê um corpo buscando uma ideia em dança. Em uma linguagem pós-dramática, as melodias e ruídos que passam pelo corpo do ator embalam junto aos objetos e tecidos, a trama dessa dança que é um trabalho solitário em público. O espetáculo dialóga entre a improvisação em dança e o teatro autobiográfico, passando pelos principais estilos coreográficos que fazem parte da pesquisa de Vinicius Huggy: a dança expressionista e a performance  contemporânea.

  • Apresentação teatral – Arapuca

Arapuca é o corpo transgênero não-binário em cena. Baseado na obra de Paul B. Preciado, questiona
as leituras do eu frente ao outro em relação a performance do corpo e o papel do gênero no ser e no
estar na atualidade.

  • Apresentação teatral –  Até a próxima esquina
"Até a próxima esquina" cria imagens que pontuam e constroem agenciamentos para o coletivo, apresentando como ação central o desejo de se relacionar, de criar alianças e negociar. Os corpos se movem como um, encontram os sinais e pistas por todas as partes. São olhos, orelhas, focinhos, todos funcionando em conjunto. É desta forma que se misturam, se espalham, se estendem por onde passam e vão criando territórios. Como um bando, cardume, manada e enxame criam linhas de fuga para outros fluxos de desejo que sempre vazam para um outro território. Extrapola a cidade, extrapola o lugar e cria zonas autônomas temporárias. Até a próxima esquina ocupa, invade, acontece nas bordas e come pelas beiradas.

  • Apresentação Teatral - Cabaret Casa de Tolerância
O Cabaret Casa de Tolerância é um night club fictício de striptease New Burlesque, onde os performers
vão mostrar muito além de seu corpo burlesco. Strippers decadentes, advogados corruptos, operários à
beira de um ataque de nervos, dançarinas desesperadas, cantoras gospel em crise e diretores
extravagantes dividem com a plateia suas confissões em formato de striptease. Esta pesquisa começou em 2014 como projeto para a disciplina de Direção Teatral I e II, ministrada pelo professor José Ronaldo Faleiro, durante a graduação em Artes Cênicas do diretor Marlon Spilhere. O Cabaret já se apresentou em diversos espaços alternativos e em 2019 retomou seu trabalho trazendo o work in progress em New Burlesque de volta para os palcos da cidade.

  • Apresentação teatral – Coro dos Maus Alunos
O espetáculo é baseado no texto do dramaturgo português Tiago Rodrigues (2008) e tem como tema a escola, refletindo sobre as relações de poder e as tensões inerentes ao ambiente escolar que envolve professorxs, alunxs, diretorxs, pais e mães em um complexo jogo de relações humanas e institucionais. Trabalhando aspectos de encenação como a coralidade, a musicalidade e o trabalho sobre objetos tipicamente “escolares”, a encenação pretende dialogar com o universo adolescente na escola, retratando estes maus alunos com a complexidade latente que o tema “escola” evoca nos tempos atuais.

  • Apresentação teatral – Devir Cão
A peça propõe uma reconstrução artística do personagem histórico Diógenes de Sinope, filósofo da Grécia antiga e maior expoente da escola de pensamento conhecida como cinismo. Diógenes é conhecido até hoje como o filósofo mais maluco, irreverente, folclórico e ousado da históra, ele empreendeu sua vida numa luta incansável contra os valores e instituições de uma sociedade que considerava corrupta. Vivendo em pobreza extrema e voluntária, seus únicos bens eram um manto velho, um cajado e um alforge. Diz-se que costumava passar as noites dentro de um barril, e era pejorativamente chamado de "cão", pois morava nas ruas, tal como os cães, desprezando os bons hábitos e as convenções sociais.

  • Apresentação teatral – Dócil Pérfida e a Verdadeira Fiel
“Dócil Pérfida e A Verdadeira Fiel” emerge a partir de um processo dramatúrgico feminista e fala dos lugares dados e mantidos nas visualidades e escutas sociais. Enquanto mapeamentos poéticos do lugar de fala da própria atriz, Thaís Gonçalves Santo, sob direção e adaptação de Camila Harger Barbosa, a peça propõe complexificar dois opostos perfis de uma mesma mulher, quase nunca sendo totalmente verdadeiros em suas utopias. Problematizando as contradições da macro política de extermínio dos corpos no contexto nacional, com intuito de promover diálogo e fruição artística com os espectadores, bem como consolidar a experimentação teatral em formação da atriz e dramaturga e da diretora, dramaturga e produtora. Um trabalho feito por mulheres.

  • Apresentação teatral – Iroko
Iroko conta a trajetória de dois corpos negros. A peça junta a obra literária da escritora Clarice Lispector, ”A hora da estrela”, a fim de responder uma pergunta: Como esta história poderia ser contada e quais rumos ela tomaria se as personagens fossem negras? Iroko vem desvendar e humildemente aliar vozes às questões étnicas raciais envolvidas num romance que desperta a curiosidade, angústia e acalento de gerações de leitores, recriando uma nova história numa outra perspectiva.

  • Apresentação teatral - O Congresso bruxólico
A peça é inspirada pelo livro "O fantástico na ilha de Santa Catarina" do escritor e antropólogo Franklin
Cascaes e traz para a cena elementos da cultura de Florianópolis, como a pescaria, o mar e o pescador,
bem como as histórias fadóricas envolvendo as bruxas, o diabo e as crendices populares. Na peça, as
bruxas roubam uma lancha baleeira e partem em direção às Índias. Durante o caminho realizam
inúmeras estripulias até o cantar do galo, que indica que devem voltar ao seus estados normais de vida,
a não ser que queiram ser bruxas para sempre.

  • Apresentação teatral - signO-Peste
Um mundo sem fundo. Cornucópia. Tebas sem homens que oprimam as mulheres. Ator que substitui e
é substituído por Artaud. SignO_peste: ANTÍgona é um remundo com conexões que criam eixos
possíveis da existência que sobressaem a dualidade das coisas. Diversas Antígonas. Nenhum políticomito-corruto. Signo peste propõe a arte relacional como o primevo encadeamento das coisas e das não coisas.

Assessoria de Comunicação da Udesc Ceart
E-mail: comunicacao.ceart@udesc.br
Telefones: (48) 3664-8350
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